TAJÊ Clama por Reconhecimento e Justiça para 19 Mulheres Ezidis Queimadas

O Comitê Diplomático do Movimento das Mulheres Livres Ezidis (TAJÊ) lançou um apelo urgente ao Presidente do Iraque e a importantes organismos internacionais, pedindo a identificação de 19 mulheres ezidis queimadas vivas pelo ISIS em Mossul, em 2016. O movimento também exige que essa atrocidade seja oficialmente reconhecida como um ato de feminicídio.

Porta-voz da União das Mulheres Ezidi: “A unidade entre todos os grupos étnicos é a chave para construir uma Síria livre”

Şemo enfatizou a importância da liderança das mulheres na formação do futuro da Síria. “Relatórios sugerem que o novo regime busca excluir as mulheres da política, do exército e da vida social.” Fazendo um apelo à solidariedade, Şemo concluiu: “Como mulheres eziditas, armenias, siríacas, caldeias, árabes, curdas e circassianas, devemos nos unir e ficar juntas. Somente por meio do esforço coletivo e da inclusão podemos construir uma Síria livre onde os direitos de todos sejam respeitados.”

Objetivo da proibição do álcool no Iraque: Discriminar os Ezidis e Cristãos

A proibição da venda de álcool no Iraque, que começou em 2023 após anos de aplicação esporádica, resultou no fechamento de numerosos clubes privados e estabelecimentos, especialmente aqueles pertencentes aos eziditas e cristãos iraquianos. Apesar das restrições, o álcool continua acessível através de canais informais, como lojas clandestinas e serviços de entrega, o que gerou acusações de hipocrisia por parte do governo.